quarta-feira, 27 de julho de 2016

Mulher estilo: Alô auto estima, Cadê você?


        Penso a auto estima como uma forma de se enxergar. Eu exercito todos os dias. Ainda que me perceba muitos defeitos. Me acho acima do peso, meu cabelo não esta como eu gostaria, preciso urgente de uma cirurgia de pálpebras (morrendo de medo mas querendo muito), mas nem por isso a peteca cai não.

         Tenho VÍCIO de comprar bolsas (qualquer dia mostro todas, sempre pinçadas em viagens – No Brasil acho impossível). Sou simplesmente apaixonada e além disso,  AMO demais viajar. Assim, para sustentar meus dois vícios CAROS, estou sempre pensando em trabalho. Isso me motiva e me eleva.

    Outra característica minha é empreender. Estou sempre pensando um projeto novo (e faltando tempo para evoluir). Eu sou o tipo de pessoa que ODEIA fazer nada. Simplesmente viver, decididamente não é a minha praia. Eu trabalho desde os 14 anos e isso me motiva até hoje a estar realizando algo construtivo.

     Todas essas características juntas me permitem ter a auto estima elevada e não faz sobrar tempo para mimimis.

    Obvio que você está “falando” com o poço de sensibilidade. Qualquer palavra mais brusca ou intenção (percebo logo), me machuca e sangra a minha alma. Eu percebo claramente. Dói meu coração. Mas não paro. Não permito. Nessas horas, mergulho nos meus projetos e procuro me valorizar. O mundo precisa me enxergar, é a minha filosofia. Confesso que esse pensamento é meu aliado.

     Claro que alguns dias acordo péssima. Todas somos assim. Nada funciona, nada dá certo. Esses dias tiro para mim. Faço NADA se for possível. O estritamente essencial. Deito e vou ver TV apenas para pensar em nada... me esvaziar. Conquistei esse direito. Me recupero. Me energizo e vou a luta novamente.

    A idade e a maturidade tem essas vantagens. Você se permite mais. Se posiciona mais. Mas isso não acontece da noite para o dia. É uma busca, uma conquista.

         Conhecer a si própria e decidir o que você gosta e como você quer é difícil. É um exercício diário. E também não espere uma vida perfeita. Ninguém tem uma vida perfeita. Aprendemos a lidar. Aprendemos a vencer as frustrações.

        Quando a pessoa tem uma vulnerabilidade emocional, fica dependente afetivamente de outra, carente. Eu diria que o ponto principal a vencer internamente é esse. Você é gente, você tem sentimentos. Ame a si mesma acima de tudo e de todos. Exercite isso. Somente após vencer esta etapa, é que você estará pronta a começar a enfrentar e a se fortalecer internamente.

     Dito isso, HOJE concluímos que precisamos trabalhar UM ponto importante: SE  CONHECER para evoluirmos nesta viagem.
Faça (e responda) as seguintes perguntas: QUEM SOU EU? O QUE GOSTO? O QUE QUERO PARA MINHA VIDA?

Vamos responder juntas e trabalhar o caminho para a descoberta de si mesmo.

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